QUARESMA

A Quaresma é um período de 40 dias que começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na Quarta-feira da Semana Santa. É um tempo de preparação, purificação e conversão pessoal, que deverá culminar na Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus.

A última semana do tempo da quaresma é a Semana Santa. A Missa da Quinta-feira Santa dá início ao Tríduo Pascal.

Quaresma dura seis semanas, que se dividem em três etapas:

  • Os dois primeiros domingos falam das tentações e da transfiguração de Jesus;
  • Os três domingos seguintes abordam aspectos do batismo: no ciclo litúrgico A, por exemplo, fala-se da samaritana (água), do cego (luz) e de Lázaro (vida);
  • E o sexto domingo, que é o Domingo de Ramos ou da Paixão, dá início à Semana Santa.

A liturgia desse tempo deve nos preparar para a celebração do Mistério Pascal, por meio da recordação do batismo e através das práticas do arrependimento dos nossos pecados e da conversão a uma vida nova em Cristo Ressuscitado.

A liturgia da Quaresma se caracteriza pela ausência do aleluia, pela austeridade na celebração, pela cor roxa dos paramentos do sacerdote, pela via crúcis, pela confissão sacramental em preparação para a Páscoa, entre outros elementos que destacam a importância da nossa conversão.

Seu ápice é a Vigília Pascal e seu término são as vésperas do Domingo da Ressurreição, que dá início aos cinquenta dias do Tempo Pascal. Este, liturgicamente, é como se fosse um único e longo dia de festa pela Ressurreição de Cristo. Seus primeiros oito dias constituem a Oitava da Páscoa: são dias de exultação, celebrados como solenidades do Senhor. O tempo pascal termina no domingo do Pentecostes.

Quaresma dura seis semanas, que se dividem em três etapas:

  • Os dois primeiros domingos falam das tentações e da transfiguração de Jesus;
  • Os três domingos seguintes abordam aspectos do batismo: no ciclo litúrgico A, por exemplo, fala-se da samaritana (água), do cego (luz) e de Lázaro (vida);
  • E o sexto domingo, que é o Domingo de Ramos ou da Paixão, dá início à Semana Santa.

O Concílio Vaticano II acentuou o caráter batismal penitencial da Quaresma. A liturgia desse tempo deve nos preparar para a celebração do Mistério Pascal, por meio da recordação do batismo e através das práticas do arrependimento dos nossos pecados e da conversão a uma vida nova em Cristo Ressuscitado.

A liturgia da Quaresma se caracteriza pela ausência do aleluia, pela austeridade na celebração, pela cor roxa dos paramentos do sacerdote, pela via crúcis, pela confissão sacramental em preparação para a Páscoa, entre outros elementos que destacam a importância da nossa conversão.

Embora a cor litúrgica do tempo da Quaresma seja o roxo, pode ser usada a cor rósea no Quarto Domingo da Quaresma. Esse é o domingo do “Laetare” (que se pronuncia “letáre” e significa “alegra-te”, em latim). É o domingo que marca a superação de metade da Quaresma e recorda que a Páscoa da Ressurreição já está mais próxima, renovando a nossa alegria cristã mesmo em meio a um período de penitência conversão.

Papa Francisco nos recorda que a Quaresma envolve um convite às obras de misericórdia:

“É um tempo favorável para todos poderem sair da própria alienação existencial, graças à escuta da Palavra e às obras de misericórdia. A misericórdia de Deus transforma o coração do homem e o faz experimentar um amor fiel, tornando-o, por sua vez, capaz de misericórdia. É um milagre sempre novo que a misericórdia divina possa irradiar-se na vida de cada um de nós, estimulando-nos ao amor do próximo”.